O PEI na COP27 da ONU

As demandas por iniciativas de preservação e conservação dos ecossistemas estão entre os principais objetivos da comunidade global atual. O Brasil tem papel de protagonismo nesse cenário, que busca o crescimento econômico atrelado de forma intrínseca às ações ambientais que combatam o aquecimento global e gerem maior previsibilidade dos fenômenos climáticos.

O PEI, nesse contexto, desponta como uma grata iniciativa que congrega os âmbitos ambientais, sociais e econômicos das chamadas práticas ESG, debatidas na 27ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU), COP27, realizada em novembro em Sharm El Sheikh, Egito.

Na oportunidade, foram realizadas discussões sobre temas importantes para a ação climática, como medidas de adaptação e resiliência, redução do desmatamento, transição energética, adoção de práticas sustentáveis pelo agronegócio e auxílio aos países menos desenvolvidos. A primeira edição da conferência aconteceu em 1995, em Berlim, na Alemanha.

O COP27 resultou na criação de um fundo para ajudar os países pobres que sofrem com os desastres causados pelas mudanças climáticas. No palco do Brasil foram debatidos temas como descarbonização, sustentabilidade social, startups no futuro verde, transição energética, restauração de biomas, agrosustentabilidade, bioenergia no país, mercado de carbono, entre outros.

O Conselho Empresarial Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e a Coalizão Clima, Floresta e Agricultura organizaram um painel com representantes do setor privado, academia e terceiro setor para discutir o mercado de carbono. O painel abordou um os principais temas discutidos em Sharm-el-Sheik: as oportunidades para o setor privado geradas pela transição para a nova economia.

< Voltar