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Energia fotovoltaica, como funciona?

A energia proveniente de fontes limpas e renováveis é um dos aspectos que o Parque Ecológico Imigrantes buscou atender desde o início de sua implantação e operação. Hoje, o parque conta com um poste híbrido que gera energia fotovoltaica e eólica; além de ter uma placa de energia fotovoltaica instalada em um dos gramados da entrada do parque. Mas, afinal, como funciona a energia fotovoltaica? Esse tema, apesar de estar muito ligado às questões de sustentabilidade, tem em sua raiz conceitos de física e química que podem ajudar os estudantes a entenderem como funciona uma placa de energia fotovoltaica.

De acordo com o portal E-cycle, a energia solar é a energia eletromagnética cuja fonte é o sol. Ela pode ser transformada em energia térmica ou elétrica e aplicada em diversos usos. No PEI, ela alimenta o Portal de Entrada para acender lâmpadas e distribuir energia elétrica para as tomadas. Além disso, movimenta os equipamentos utilizados para bombear a água da chuva captada no telhado do portal, que alimenta os lagos artificiais do parque.

As células fotovoltaicas (ou células de energia solar) são feitas a partir de materiais semicondutores (normalmente o silício). Quando a célula é exposta à luz, parte dos elétrons do material iluminado absorve fótons (partículas de energia presentes na luz solar).

Os elétrons livres são transportados pelo semicondutor até serem puxados por um campo elétrico. Este campo elétrico é formado na área de junção dos materiais, por uma diferença de potencial elétrico existente entre esses materiais semicondutores. Os elétrons livres são levados para fora das células de energia solar e ficam disponíveis para serem usados na forma de energia elétrica.

Segundo o Ministério do Meio Ambiente, o governo desenvolve projetos de geração de energia solar fotovoltaica para suprir as demandas energéticas das comunidades rurais e isoladas. Estes projetos têm como alvo áreas de: bombeamento de água para abastecimento doméstico, irrigação e piscicultura; iluminação pública; sistemas de uso coletivo (eletrificação de escolas, postos de saúde e centros comunitários); e atendimento domiciliar.

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